Quando as feridas forem de natureza isquêmica, inflamatória, infecciosa ou traumática. Dessa forma é voltada para a recuperação de tecidos em sofrimento; para condições clínicas em que seja o único tratamento; para lesões graves e/ou complexas;
para falha de resposta aos tratamentos habituais;
para lesões com necessidade de remoção da necrose antes e após cirurgias ou amputação;
quando existe piora rápida com risco de amputação;
para lesões em áreas nobres (face, mãos, pés, períneo, genitália e mamas); para lesões refratárias e recaídas frequentes. Portanto, as feridas que demoram em curar, sendo de difícil cicatrização, merecem atenção e uma avaliação médica se faz necessária.